quinta-feira, julho 27, 2006

Flamengo vence Vasco e conquista Copa do Brasil




O Flamengo voltou a vencer o Vasco, nesta quarta-feira, no Maracanã, e conquistou o segundo título da Copa do Brasil de sua história. Aproveitando a expulsão de Valdir Papel, logo aos 15min do primeiro tempo, o time rubro-negro atuou de maneira inteligente, administrou a vantagem conquistada no jogo de ida e venceu por 1 a 0.



quarta-feira, julho 26, 2006

Mensagem do Amigo


Mensagem do Amigo

"...Amigo não é gente.
Amigo é anjo.

Que te fala as verdades
mas ouve as suas razões...

Que te quebra as pernas mas
te segura no colo...

Amigo é luz no escuro, é sol
no inverno, é chuva na seca,
é perdão no erro...

Amigo é aquele que sempre
tem a palavra certa...

Não importa se é aquela que
você quer ouvir, mas com
certeza é aquela que você
"precisa" ouvir... Que respeita
as diferenças... Que não olha a
tua cor, nem a tua beleza...

Se possível, de braços permanentemente
abertos pra
te abraçar depois de uma longa
ausência ou depois de uma
longa espera... entender seu
afastamento, se ele houver,
sem questionar... apenas
estando ali, ajudando a colar os cacos...
juntando tudo de novo enquanto
canta a canção que você gosta..."

{ Autor(a) desconhecido (a) }

domingo, julho 16, 2006

As crianças com AIDS do HOSPITAL GAFRÉE E GUINLE


Amigos(as),

Alguns já sabem, outros não.

Resolvi abraçar essa causa. Depois da ação da Páscoa, resolvi dar continuidade, pois são 400 crianças e elas estão passando fome. Quem puder ajudar retire o início da minha mensagem e espalhe o restante (da parte em negrito em diante).

Conversei com a Elaine - a pessoa que coordena esse programa e recebe os mantimentos, e soube que ela só enviou esse e-mail uma vez há 4 anos atrás, e até hoje recebe os donativos, e o e-mail se auto-sustenta.

Uma vez por mes estarei indo a Tijuca entregar os donativos. Se vocês quiserem posso fazer a entrega. Nesse próximo mes, irei na 5a.feira, dia 29 de Junho, da semana que vem. Se quiserem ajudar, os itens estão abaixo discriminados. É só me entregar.


As crianças com AIDS do HOSPITAL GAFRÉE E GUINLE precisam muito de: LEITE EM PÓ INTEGRAL, CREME DE ARROZ, CREMOGEMA, enfim ALIMENTOS INFANTIS.

Eles precisam da nossa ajuda!

As doações podem ser entregues diretamente no Hospital, ou após contato com Elaine (21) 9948-4891.
HOSPITAL GAFRÉE E GUINLE
Ambulatório da PEDIATRIA - RUA MARIZ E BARROS, 775 - Térreo - Tijuca

Rio de Janeiro - TEL.: (21) 2569-1620 ramal:253 (251 e 252 - somente pela manhã)

Se não for doar, por gentileza apenas repassem o "e-mail"...

As crianças da Pediatria do Hospital Grafrée agradecem de coração!!!

ABraços a todos e repassem para quantas pessoas puderem, para que todos
juntos possamos fazer pelo menos um pouco para quem precisa.

Teresa Maia

sábado, julho 15, 2006

Calendário

Todos os calendários se baseiam nos movimentos aparentes dos dois astros mais brilhantes da abóbada celeste, na perspectiva de quem se encontra na Terra - o Sol e a Lua - para determinar as unidades de tempo: dia, mês e ano.
O dia, cuja noção nasceu do contraste entre a luz solar e a escuridão da noite, é o elemento mais antigo e fundamental do calendário. A observação da periodicidade das fases lunares gerou a idéia de mês. E a repetição alternada das estações, que variavam de duas a seis, de acordo com os climas, deu origem ao conceito de ano, estabelecido em função das necessidades da agricultura.


Calendário Maia:
O calendário mais bem elaborado das antigas civilizações pré-colombianas foi o maia, e do qual deriva o calendário asteca. Tanto um como o outro tinham um calendário religioso de 260 dias, com 13 meses de vinte dias; e um calendário solar de 365 dias, constituído por 18 meses de vinte dias e mais cinco dias epagômenos, isto é, que não pertencem a nenhum mês e são acrescentados ao calendário para complementar o ano. Esses cinco dias eram considerados de mau agouro, ou nefastos. Um ciclo de 52 anos solares harmonizava os dois calendários, o religioso e o solar. A cada dois ciclos - 104 anos - iniciava-se um ano venusino, de 584 dias, um ano solar, de 365 dias, um novo ciclo de 52 anos solares e um ano sagrado, de 260 dias. Esse acontecimento era comemorado com grandes festas religiosas.


Calendário Hebraico:

Os judeus não adotaram o calendário juliano, em grande parte para que sua Páscoa não coincidisse com a cristã. O ano israelita civil tem 353, 354 ou 355 dias; seus 12 meses são de 29 ou trinta dias. O ano intercalado tem 383, 384 ou 385 dias.
O calendário hebraico introduziu pela primeira vez a semana de sete dias, divisão que seria adotada em calendários posteriores. É possível que sua origem esteja associada ao caráter sagrado do número sete, como ocorre nas sociedades tradicionais, ou que se relacione com a sucessão das fases da lua, já que a semana corresponde aproximadamente à quarta parte do mês lunar.
O calendário hebraico começa a contar o tempo histórico a partir do que os judeus consideram o dia da criação. No calendário gregoriano, tal data corresponde a 7 de outubro de 3761 a.C.


Calendário Muçulmano:

A civilização islâmica adotou o calendário lunar. Neste calendário o ano se divide em 12 meses de 29 ou trinta dias, de forma que o ano tem 354 dias. Como o mês sinódico não tem exatamente 29,5 dias, mas 29,5306 dias, é necessário fazer algumas correções para adaptar o ano ao ciclo lunar.
Trinta anos lunares têm aproximadamente 10.631,016 dias. Com anos de 354 dias, trinta anos totalizariam 10.620 dias, e por isso é preciso acrescentar 11 dias a cada trinta anos.
A origem do calendário muçulmano se fixa na Hégira, que comemora a fuga de Maomé, da cidade de Meca para Medina, que coincide com o dia 16 de julho de 622 da era cristã, no calendário gregoriano.


Calendário Revolucionário Francês:

Um caso muito singular é o do calendário republicano, instituído pela revolução francesa em 1793, e que tinha como data inicial o dia 22 de novembro de 1792, data em que foi instaurada a república. Pretendia substituir o calendário gregoriano e tornar-se universal.
O ano passaria a ter 12 meses de trinta dias, distribuídos em três décadas cada mês. Estas eram numeradas de um a três, e os dias de um a dez, na respectiva década, recebendo nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septidi, octidi, nonidi, décadi. Deram-se, depois, às décadas, nomes tirados de plantas, animais e objetos de agricultura.
Dividiu-se o dia em dez horas de cem minutos, e estes com cem segundos de duração. As denominações dos meses inspiraram-se nos sucessivos aspectos das estações do ano na França. Aos 360 dias acrescentavam-se cinco complementares, anualmente e, um sexto a cada quatriênio.
O ano desse calendário revolucionário começou à meia-noite do equinócio verdadeiro do outono, segundo o meridiano de Paris. A eliminação das festas religiosas católicas, dos nomes de santos e, sobretudo, do domingo, insuficientemente compensado pelo décadi, indispôs a população. Teve curta duração e a 1º de janeiro de 1806 (com pouco mais de 13 anos), já no primeiro império napoleônico, foi restabelecido o uso do calendário gregoriano.


Calendários Juliano e Gregoriano:

As origens do calendário juliano remontam ao antigo Egito. Foi estabelecido em Roma por Júlio César no ano 46 a.C. (708 da fundação de Roma). Adotou-se um ano solar de 365 dias, dividido em 12 meses de 29, 30 ou 31 dias. A diferença do calendário egípcio está no fato de se introduzirem os anos bissextos de 366 dias a cada quatro anos, de forma que o ano médio era de 365,25 dias. O esquema dos meses foi reformulado posteriormente para que o mês de agosto, assim nomeado em honra ao imperador Augusto, tivesse o mesmo número de dias que o mês de julho, cujo nome é uma homenagem a Julio César.
Como o ano trópico é de 365,2422 dias, com o passar dos anos se registra um adiantamento na data do equinócio da primavera. Caso fosse mantido o calendário juliano, haveria um adiantamento de seis meses no início das estações, num período de 20.200 anos. Para evitar o problema, o Concílio de Trento, reunido em 1563, recomendou ao papa a correção do inconveniente, que alteraria a data da Páscoa, em virtude dos ciclos de concordância das lunações com o ano solar.
Finalmente, em 1582, o papa Gregório XIII, aconselhado por astrônomos, em particular por Luigi Lílio, obteve o acordo dos principais soberanos católicos e, através da bula Inter gravissimas, de 24 de fevereiro, decretou a reforma do calendário, que passou, em sua homenagem, a chamar-se gregoriano, e é o mais perfeito utilizado até hoje.
Mesmo assim, apresenta algumas deficiências. Uma delas é a diferença com o ano trópico, que aliás não é importante para efeitos práticos. Mais relevante é a diferença na duração dos meses (28, 29, 30 ou 31 dias) e o fato de que a semana, que é utilizada quase universalmente como unidade de tempo de trabalho, não esteja integrada nos meses, de tal forma que o número de dias trabalhados durante um mês pode variar entre 24 e 27.
Além disso, nos países cristãos, a data em que se comemora a Páscoa é determinada por critério lunissolar, que pode acarretar variação de dias e conseqüentemente alterar atividades educacionais, comerciais, de turismo etc. Outro inconveniente é o de não existir um ano zero, o que obriga uma operação matemática estranha, para calcular a diferença em anos de um fato ocorrido antes do nascimento de Cristo, em comparação com outro, ocorrido na era cristã. Existem várias propostas para solucionar essas questões, nenhuma delas ainda adotada.

Apesar de representar um avanço, o calendário gregoriano demorou para ser aceito, principalmente em países não-católicos, por motivos sobretudo político-religiosos. Nas nações protestantes da Alemanha, foi adotado no decorrer dos séculos XVII (em poucos casos, antes de 1700) e XVIII (Prússia, 1775); na Dinamarca (incluindo então a Noruega), em 1700; na Suécia (com inclusão da Finlândia), em 1753. Nos cantões protestantes da Suíça, no princípio do século XVIII. Na Inglaterra e suas colônias, entre as quais os futuros Estados Unidos, em 1752. Nos países ortodoxos balcânicos, depois de 1914 (Bulgária, 1916, Romênia e Iugoslávia, 1919; Grécia, 1924). Na União Soviética, em 1918. Na Turquia, em 1927. No Egito, já havia sido adotado para efeitos civis desde 1873, mesma data em que foi aceito no Japão. Na China foi aceito em 1912, para vigorar simultaneamente com o calendário tradicional chinês, até 1928. No Brasil, então colônia de Portugal, que na época estava sob domínio da Espanha, o calendário gregoriano entrou em uso em 1582.


Os Dias da Semana:

No Império Romano, a astrologia acabou introduzindo, no uso popular, a semana de sete dias (septimana, isto é, sete manhãs, de origem babilônica). Os nomes orientais foram substituídos pelos latinos, do Sol, da Lua e de deuses equiparados aos babilônicos. Por influência romana, os povos germânicos adotaram a semana, substituindo, por sua vez, os nomes das divindades latinas por aqueles das suas, com que mais se assemelhavam, exceção feita de Saturno, cujo nome se limitaram a adaptar.
Com o cristianismo, o nome do dia do Sol passou de Solis dies a Dominica (dia do Senhor, Dominus) e o Saturni dies (dia de Saturno) foi substituído por Sabbatum, dia do descanso (santificado). As línguas romanas, com exceção do português, conservaram as formas derivadas dos antigos nomes latinos, com essas alterações.
O português adotou integralmente a nomenclatura hebdomadária do latim litúrgico cristão, que designou os dias compreendidos entre o domingo e o sábado por sua sucessão ordinal depois do primeiro dia da semana.
No grego moderno prevaleceu prática semelhante. Em várias línguas germânicas, a cristinianização dos respectivos povos acarretou a substituição do dia de Saturno pelo de véspera do domingo (Sonnabend ou Samstag, alemão) ou, ainda, dia do Senhor (Lördag, sueco).
O domingo conservou o nome de dia do Sol. Em algumas línguas germânicas, o antigo dia de Odin tornou-se o de meio da semana (Mittwoch, alemão), que corresponde à quarta-feira.
Os similares germânicos de Marte, Mercúrio, Jove (Júpiter) e Vênus eram, respectivamente, Ziu ou Tiwaz ou Tyr; Wodan ou Odin; Thor ou Donar; Frija ou Frigg ou Freya.

segunda-feira, julho 10, 2006

Letras de Músicas Originais & Traduzidas

Faith No More [Fé Nenhum Mais]

We Care A Lot

[Nós nos preocupamos muito]

(We care a lot) about disasters, fires, floods and killer bees
(Nós nos preocupamos muito) sobre desastres, fogos, inundações e abelhas de assassino


(We care a lot) about the NASA shuttle falling in the sea
(Nós nos preocupamos muito) sobre o transporte público de NASA que desaba o mar


(We care a lot) about starvation and the food that Live Aid bought
(Nós nos preocupamos muito) sobre fome e a comida que Ajuda Ao vivo comprou


(We care a lot) about disease, baby, Rock Hudson, Rock...Yeah!
(Nós nos preocupamos muito) sobre doença, Baby Rock, Hudson, Rock... Sim!


And it's a dirty job but someone's got to do it! (2 vezes)
E é um trabalho sujo mas alguém é conseguiu fazer isto!


We care a lot (3 vezes)
Nós nos preocupamos muito


(We care a lot) about the gamblers and the pushers and the geeks
(Nós nos preocupamos muito) sobre os jogadores e os traficantes e o geeks


(We care a lot) about the smack and crack and whack that hits the streets
(Nós nos preocupamos muito) sobre a beijoca e racha e golpe que batem as ruas


(We care a lot) about the welfare of all you boys and girls
(Nós nos preocupamos muito) sobre o bem-estar de tudo você os meninos e meninas


(We care a lot) about you people cause we're out to save the world
(Nós nos preocupamos muito) sobre você causam as pessoas nós estamos fora salvar o mundo


Yeah!
Sim!

owit's a dirty job but someone's got to do it! (8 vezes)
owit é um trabalho sujo mas alguém é conseguiu fazer isto!


(We care a lot) about the Army, Navy, Air Force, and Marines
(Nós nos preocupamos muito) sobre o Exército, Marinha, Força aérea, e Marinhas

(We care a lot) about the NY, SFN, LAPD
(Nós nos preocupamos muito) sobre o NY, SFN, LAPD,

(We care a lot) about you people,
(Nós nos preocupamos muito) sobre você as pessoas,

(We care a lot) about your guns
(Nós nos preocupamos muito) sobre suas armas

(We care a lot) about the wars we're fighting
(Nós nos preocupamos muito) sobre as guerras estamos lutando nós

Gee, that looks like fun!
Gee que se parece diversão!

(We care a lot) about the Garbage Pail Kids they never lie
(Nós nos preocupamos muito) sobre as Crianças de Balde de Lixo mentem nunca eles

(We care a lot) about Transformers cause there's more than meets the eye
(Nós nos preocupamos muito) sobre Transformadores cause há mais que conhece o olho

(We care a lot) about the little things, the bigger things we top
(Nós nos preocupamos muito) sobre as pequenas coisas, as coisas maiores que nós tampamos

(We care a lot) about you people, yeah, you bet we care a lot
(Nós nos preocupamos muito) sobre você pessoas, sim, que você apostou que nós nos preocupamos muito

And it's a dirty job but someone's gotta do it....

E é uma música difícil mas alguém tem que cantá-la...

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Faith No More

I Started A Joke [Eu Comecei uma Piada]

Compositor: Não informado.

I started a joke, which started the whole world crying,

Eu comecei uma piada que começou o mundo chorando inteiro,


oh but I didn't see that the joke was on me, oh no.

oh mas eu não vi que a piada estava em mim, oh não.

And I started to cry, which started the whole world laughing,

E eu comecei a chorar que começou o riso mundial inteiro.


Oh, if I'd only seen that the joke was on me.

Oh, se eu só tivesse visto que a piada estava em mim.

And I looked at the skies, running my hands over my eyes,

E eu olhei para os céus, enquanto correndo minhas mãos em cima de meus olhos,


and I fell out of bed, curseing my head from things that I'd said.

e eu caí fora de cama, curseing minha cabeça de coisas que eu tinha dito.

Til I finally died, which started the whole world living,

Til eu morri finalmente que começou o mundo vivendo inteiro


oh, if I'd only seen that the joke was on me.

oh, se eu só tivesse visto que a piada estava em mim.

And I looked at the skies, running my hands over my eyes,

e eu olhei para os céus, enquanto correndo minhas mãos em cima de meus olhos,


and I fell out of bed, cursing my head from things that I'd said.

e eu caí fora de cama, enquanto amaldiçoando minha cabeça de coisas que eu tinha dito.

Til I finally died, which started the whole world living,

Til eu morri finalmente que começou o mundo vivendo inteiro

Oh, if I'd only seen that the joke was one me.

Oh, se eu só tivesse visto que a piada era um eu.


sábado, julho 01, 2006

Copa do Mundo 2006







"VIVE LA FRANCE"

(França 1x0 Brasil)

Mais uma vez elimina as chances do Brasil ir para as finais. (1998 & 2006)







Seleção Revelação - Potugal de Felipão.

"VOLTA PRO BRASIL FILIPÃO"